O FASC foi um movimento ou evento idealizado por alunos e professores da UFS com o objetivo de resgatar a cultura, música, teatro, pintura a arte em si e levando esse festival para vida de cada pessoa. Com grandes colaboradores como políticos e empresários, o FASC é sinônimo de muita felicidade e conquista para muitos.
O festival de artes de São Cristóvão FASC, nasceu em 1972, a partir de uma iniciativa da UFS - Universidade Federal de Sergipe, que visava comemorar o sesquicentenário da independência do Brasil, o reitor da Universidade Federal de Sergipe João Cardoso do Nascimento Junior, criou uma Comissão especial, sob a presidência de Albertina Brasil Santos, então primeira diretora do CECAC – Centro de extensão cultural e atuação comunitária. Na época, João Cardoso estava concluindo o seu mandato.
O Vice-Reitor Luiz Bispo, assumira o cargo de Reitor, nomeado pelo Presidente Médici, uma vez que fora incluído na lista de sêxtupla votada pelo CONEP – Conselho do Ensino e da Pesquisa e CONSU – Conselho Universitário, conjuntamente.
Inspirada numa idéia da poetisa Núbia Marques, a comissão propôs ao Magnífico Reitor a realização do I FESTIVAL DE ARTE DE SÃO CRISTOVÃO.
O que ninguém imaginou foi o tamanho do sucesso que o festival conseguiu alcançar, repetindo-se anualmente durante os últimos 35 anos.
São Cristóvão um lugar que respira arte e cultura só podia ser o cenário de um evento de tanta magnitude. Durante 35 anos, o FASC foi a única forma que os jovens da época se encontraram de expressar-se artisticamente e culturalmente.
Através dele, Sergipe foi inserido no calendário cultural nacional, proporcionando o intercambio direto entre a UFS.
No dia 1º de setembro, o primeiro dia da semana da Pátria do ano do sesquicentenário da independência política do Brasil. O dia escolhido para a abertura do 1º Festival de Arte de São Cristóvão, festival que se encerraria numa invulgar apoteose as comemorações programadas pela Universidade Federal de Sergipe, em homenagem ao centésimo qüinquagésimo aniversário de nossa independência política.
Ao lado do seu valor artístico-cultural o FASC que tem o grande mérito de unir todas as forças vivas do Estado: governantes e governados, docentes e discentes, indústria e comércio, músicos, poetas, escritores, artistas plásticos, cantores, bailarinos, folcloristas, compositores, jornalistas, políticos e apolíticos, organizações civis, militares, paramilitares e eclesiásticas, crentes e agnósticos, ricos e pobres. Uma luta pela, Arte, Cultura e Beleza.
O Vice-Reitor Luiz Bispo, assumira o cargo de Reitor, nomeado pelo Presidente Médici, uma vez que fora incluído na lista de sêxtupla votada pelo CONEP – Conselho do Ensino e da Pesquisa e CONSU – Conselho Universitário, conjuntamente.
Inspirada numa idéia da poetisa Núbia Marques, a comissão propôs ao Magnífico Reitor a realização do I FESTIVAL DE ARTE DE SÃO CRISTOVÃO.
O que ninguém imaginou foi o tamanho do sucesso que o festival conseguiu alcançar, repetindo-se anualmente durante os últimos 35 anos.
São Cristóvão um lugar que respira arte e cultura só podia ser o cenário de um evento de tanta magnitude. Durante 35 anos, o FASC foi a única forma que os jovens da época se encontraram de expressar-se artisticamente e culturalmente.
Através dele, Sergipe foi inserido no calendário cultural nacional, proporcionando o intercambio direto entre a UFS.
No dia 1º de setembro, o primeiro dia da semana da Pátria do ano do sesquicentenário da independência política do Brasil. O dia escolhido para a abertura do 1º Festival de Arte de São Cristóvão, festival que se encerraria numa invulgar apoteose as comemorações programadas pela Universidade Federal de Sergipe, em homenagem ao centésimo qüinquagésimo aniversário de nossa independência política.
Ao lado do seu valor artístico-cultural o FASC que tem o grande mérito de unir todas as forças vivas do Estado: governantes e governados, docentes e discentes, indústria e comércio, músicos, poetas, escritores, artistas plásticos, cantores, bailarinos, folcloristas, compositores, jornalistas, políticos e apolíticos, organizações civis, militares, paramilitares e eclesiásticas, crentes e agnósticos, ricos e pobres. Uma luta pela, Arte, Cultura e Beleza.
O ponto culminante das atividades culturais da UFS está no FASC. Com sua política de Extensão a Universidade tem procurado ampliar o intercâmbio no âmbito nacional, colocando Sergipe em posição de destaque, como pólo irradiador de cultura.
Trata-se de um evento integrado, do qual constam apresentações de grupos das mais diferentes expressões artísticas e atividades paralelas, entre as quais se destacam: Núcleo de Arte – envolvendo a Família, a criança e o adolescente, feira de Livros, noites de autógrafos, feira de artesanato, oficina universitária.
O festival possui uma programação eclética, consegue atingir o publico de todas as faixas, não só de Sergipe, como de outros Estados.
Anualmente, todas as Universidades, oficiais e particulares, são convidadas a participar de promoção e muitas comparecem através de bolsistas de arte, professores e grupos artísticos.
E esse movimento se desenvolve durante 3 dia em praças, ruas, mercados, teatros, colégios, conventos, sobrados, museus e igrejas.
A página de civismo e democracia da historia do festival se coroa com a instalação do Poder Executivo na ex-capital, para um dia de despachos solenes do governador.
No dia 02 às 9 horas, chegava a São Cristóvão o governador Paulo Barreto de Meneses, acompanhado do Vice-Governador Adalberto Moura e do staff governamental.
O expediente foi despachado na sala do antigo Palácio Provincial. Na oportunidade foram aprovados importantes projetos apresentados nas diversas Pastas e setores da administração. Por sugestão do Secretário Extraordinário para Assuntos do Gabinete Civil, foi criada a ordem do Mérito Serigy.
Na Secretaria de Educação e noutros órgãos foram aprovados projetos cuja aplicação é superior a 100 milhões de Cruzeiros. 117 anos são passados e novamente as paredes do vetusto sobrado, onde em outra época funcionou como a Assembléia Provincial, voltou a obrigar uma reunião solene.
O fortalecimento da política de extensão universitária, especificamente no setor cultural, promovendo o desenvolvimento cultural da comunidade através de várias atividades, sem ferir seus valores, fortaleceu o vinculo de comunicação entre universidade e o povo, levar professores, técnicos, burocratas e estudantes tomarem contato com suas próprias raízes culturais estimular o surgimento de novos grupos artísticos e fortalecer os já existentes, mantendo o intercambio artístico e cultural entre as universidades e entidades culturais nos âmbito local, regional e nacional, dança, teatro, cinema, artes plásticas, folclore, etc.
É dentro desse espírito que o FASC existe, se desenvolve e procura sempre, apesar das terríveis dificuldades, se aprimorarem.
Como todo acontecimento, de vez em quando, precisa ser revisto, questionado e criticado, com serenidade e seriedade, a fim de que suas falhas sejam revisadas e o seu rumo corrigido, para que não se perca tempo, não se dilua ou se desvirtue.
Trata-se de um evento integrado, do qual constam apresentações de grupos das mais diferentes expressões artísticas e atividades paralelas, entre as quais se destacam: Núcleo de Arte – envolvendo a Família, a criança e o adolescente, feira de Livros, noites de autógrafos, feira de artesanato, oficina universitária.
O festival possui uma programação eclética, consegue atingir o publico de todas as faixas, não só de Sergipe, como de outros Estados.
Anualmente, todas as Universidades, oficiais e particulares, são convidadas a participar de promoção e muitas comparecem através de bolsistas de arte, professores e grupos artísticos.
E esse movimento se desenvolve durante 3 dia em praças, ruas, mercados, teatros, colégios, conventos, sobrados, museus e igrejas.
A página de civismo e democracia da historia do festival se coroa com a instalação do Poder Executivo na ex-capital, para um dia de despachos solenes do governador.
No dia 02 às 9 horas, chegava a São Cristóvão o governador Paulo Barreto de Meneses, acompanhado do Vice-Governador Adalberto Moura e do staff governamental.
O expediente foi despachado na sala do antigo Palácio Provincial. Na oportunidade foram aprovados importantes projetos apresentados nas diversas Pastas e setores da administração. Por sugestão do Secretário Extraordinário para Assuntos do Gabinete Civil, foi criada a ordem do Mérito Serigy.
Na Secretaria de Educação e noutros órgãos foram aprovados projetos cuja aplicação é superior a 100 milhões de Cruzeiros. 117 anos são passados e novamente as paredes do vetusto sobrado, onde em outra época funcionou como a Assembléia Provincial, voltou a obrigar uma reunião solene.
O fortalecimento da política de extensão universitária, especificamente no setor cultural, promovendo o desenvolvimento cultural da comunidade através de várias atividades, sem ferir seus valores, fortaleceu o vinculo de comunicação entre universidade e o povo, levar professores, técnicos, burocratas e estudantes tomarem contato com suas próprias raízes culturais estimular o surgimento de novos grupos artísticos e fortalecer os já existentes, mantendo o intercambio artístico e cultural entre as universidades e entidades culturais nos âmbito local, regional e nacional, dança, teatro, cinema, artes plásticas, folclore, etc.
É dentro desse espírito que o FASC existe, se desenvolve e procura sempre, apesar das terríveis dificuldades, se aprimorarem.
Como todo acontecimento, de vez em quando, precisa ser revisto, questionado e criticado, com serenidade e seriedade, a fim de que suas falhas sejam revisadas e o seu rumo corrigido, para que não se perca tempo, não se dilua ou se desvirtue.
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Referências:
Jornal da cidade 13 e 14/08/72 n°143; Jornal da cidade 27 e 28/08/72 n°153; Jornal da cidade 11/08/72 n°139; Jornal da cidade 31/08/72 n°155; Jornal da cidade 01/09/72 n° 156; Jornal da cidade 02/09/72 n°157; Jornal da cidade 03/09/72 n°158.
Jornal da cidade 13 e 14/08/72 n°143; Jornal da cidade 27 e 28/08/72 n°153; Jornal da cidade 11/08/72 n°139; Jornal da cidade 31/08/72 n°155; Jornal da cidade 01/09/72 n° 156; Jornal da cidade 02/09/72 n°157; Jornal da cidade 03/09/72 n°158.